Pode piorar

Em tempos de lava-jato, o órgão responsável pelo combate à corrupção no Rio Grande do Sul, a Cage – Contadoria e Auditoria Geral do Estado, sofre com déficit de pessoal. De 170 cargos previstos, mais de 30% estão vagos, número que pode ultrapassar os 50% até o final do ano em função de aposentadorias e remoções.

Enquanto isso, candidatos aprovados no último concurso, que vence em maio, aguardam nomeação. Situação similar afeta a Receita Estadual.

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