Bienal C no Pão dos Pobres

A Fundação O Pão dos Pobres abre espaço para a mais uma das mostras que participam da Bienal C – Chico Lisboa 2015, em Porto Alegre. A partir do dia 5 de novembro, o espaço do Centro de Educação Profissional (CEP) estará aberto à visitação de obras de 14 artistas visuais. A inauguração da mostra acontece às 16h.

Nesta primeira edição, a I Bienal C contará com a participação de 200 artistas, que realizarão, no total, dez mostras em nove espaços expositivos de reconhecida importância na cidade de Porto Alegre. A exposição Cultura, Legado e História realizada na Fundação O Pão dos Pobres reúne artistas de renome na história das artes visuais do Rio Grande do Sul. São eles: Ado Malagoli, Aldo Locatelli, Carlos Petrucci, Círio Simon, Danúbio Gonçalves, Francisco Riopardense de Macedo, Francisco Stockinger, Gastão Hofstetter, Glauco Rodrigues, Glênio Bianchetti, Guido Mondin, Iberê Camargo, João Faria Viana e Pedro Weingartner.

Quem visitar a I Bienal C ainda tem a oportunidade de conferir uma mostra de releituras de obras de artistas gaúchos feitas pelos jovens das oficinas do Atelier de Arte do CEP, sob coordenação do escultor Marcelo Mello, voluntário da instituição.

A visitação às exposições poderá ser feita de segunda à sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h30min às 17h, até 11 de dezembro, na Rua da República, 801, no bairro Cidade Baixa. A entrada é franca.

A Bienal C – Chico Lisboa 2015, realizada de forma criativa e colaborativa, se propõe a construir diálogos entre a arte e a vida, buscando estabelecer conexões entre coletivos de artistas e artistas individuais cuja produção converge em favor do enriquecimento cultural do nosso estado e do nosso país. A mostra acontece em paralelo à 10ª Bienal do Mercosul. Para o Pão dos Pobres, o evento vem ao encontro dos princípios da instituição, de formação integral de jovens em vulnerabilidade. Com a mostra, estarão ampliando a visão de mundo dos jovens e trazendo uma experiência estética e artística que transforma o indivíduo e o leva a desejar sair da condição de pobreza. “Para essa construção, é determinante o contato com as artes em suas diferentes manifestações. Acreditamos que, utilizando a arte como instrumento pedagógico podemos colaborar na transformação e melhoria na qualidade da realidade destes jovens, que são o nosso público”, destaca Helena Luce, supervisora pedagógica do CEP.

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